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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

FIM DA ÉPOCA KAYAKSURF 2012 EM BELEZA!


Na Figueira, em Portugal e no Mundo. Não há fronteiras. Apaixonámo-nos por esta modalidade e temos vindo a aprender que o uso que dela fazemos pode ser muito maior do que as excelentes surfadas aos fins de semana. Desta feita, metemo-nos a caminho da Corunha, sob o pretexto da realização do Open de Bastiagueiros. Tudo começou com um muito vago “e se....?”. E fomos. Bem, nem todos os que deviam ter ido foram, pois a saúde pregou uma rasteira. Adiante. No final, ficará para a história uma presença maciça de atletas tugas e em particular do Figueira Kayak Clube - afinal somos muitos e juntos parecemos mais!



Ora, tratemos, então da logística. Alojamento, transporte de pessoas e de bens, e alimentação. Mais tarde veio o desafio de participar na competição.



legenda: grande atleta (anónimo) do Figueira Kayak Clube
em pose de grande concentração desportiva:
é esse o espírito!!!

S. Pedro, para Novembro, nem se portou mal. Á chegada fomos brindados com um Javi Diaz cansado mas feliz, envergando um camisolão do Figueira Kayak Clube. Que bonito. Credenciamo-nos, convivemos e fomos para o luxuoso resort que havíamos reservado.

O Sábado acordou cinzento. Fomos até à praia de Bastiagueiros e encontrámos o estendal típico das provas de kayaksurf. O nosso entusiasmo afastou a chuva. Molhado por molhado, temos a agua do mar! Fincámos o nosso establecimento em terras galegas e espalhámos o equipamento. Na água já brilhava a armada basca.


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Numa praia muito participada por criaturas terrestres e aquáticas, a prova desenrolou-se com grande espírito de companheirismo e grande brilhantismo de alguns fenómenos do kayaksurf.. Ao jantar houve um sorteio de algumas lembranças e a noite foi mesmo para descansar.

No Domingo realizaram-se as finais e em paralelo algumas sessões de freesurf para os mais famintos. Afinal, a malta foi a Bastiagueiros para triunfar! e se não é na prova, havia de ser em algum lado!! Já com a viagem de regresso em mente, tratou-se de arrumar as trouxas e de largar votos de bem estar e de prosperidade aos nativos que quedaram em casa.

Bastiagueiros nunca mais será o mesmo – diz quem lá foi.