Boas companheiros, no próximo Domingo, iremos receber o navio escola Sagres aqui na Figueira da Foz, e nós iremos estar presentes na chegada do mesmo. É mais um pretexto para tirar o pó dos nossos kayakes de mar, pelas 8:30 remaremos ao encontro da Sagres e faremos "escolta" na entrada da barra.
A Sagres vai estar na Figueira até dia 3 e aberta ao público nos seguintes horários:
Domingo das 15:00 as 19:00 e das 20:00 as 23:00
Segunda-feira das 10:00 as 12:00 das 14:00 as 19:00 e das 20:00 as 23:00
Terça-feira das 10:00 as 12:00
Durante a tarde de terça feira o navio irá zarpar do porto da Figuiera por volta das 14:00
Aqui fica um bom motivo para visitar a Figueira, ou para um "passeio domingueiro" diferente.
Até sempre Kayaksurfigueira.com
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quinta-feira, 29 de março de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Workshop "Direção Tecnica e Julgamento" - Próximo sábado dia 25/Fev/2012

O Figueira Kayak Clube em colaboração com o portal Kayaksurf.net vai promover o Workshop "Direção Técnica e Julgamento" e que visa abordar precisamente estas duas vertentes muitas vezes desconhecidas, mas de extrema importância para todos os que competem e pretendem melhorar as suas prestações desportivas ou simplesmente ganhar uma nova noção critica sobre o seu surf.
Este Workshop terá como convidados especiais o Paulo Schmidt e o André Delgado, ambos possuidores de um curriculum invejável e ambos com grandes responsabilidades na colaboração entre a Federação Portuguesa de Surf e a Federação Portuguesa de Canoagem, que culminou na presença dos melhores juízes de surf nas provas do Circuito Nacional de Kayaksurf e Waveski dos últimos dois anos! Para quem procura referência ainda mais próximas, o Paulo Schmidt foi o chefe de juízes da prova da Figueira em 2011 e o André Delgado o Director Técnico da prova da Figueira da Foz em 2010...portanto dois conhecidos, grandes profissionais e amigos!
Para além da garantia dada pela qualidade e profissionalismo dos palestrantes, o workshop que vai decorrer na Figueira da Foz no dia 25 de Fevereiro, conta também com o apoio da Federação Portuguesa de Canoagem, do Clube Aventura Académica Lusófona (que faz parte da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias), Escola Superior de Desporto de Rio Maior e Junta de Freguesia de Buarcos. Obrigado a todos pelo apoio!
Para além da garantia dada pela qualidade e profissionalismo dos palestrantes, o workshop que vai decorrer na Figueira da Foz no dia 25 de Fevereiro, conta também com o apoio da Federação Portuguesa de Canoagem, do Clube Aventura Académica Lusófona (que faz parte da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias), Escola Superior de Desporto de Rio Maior e Junta de Freguesia de Buarcos. Obrigado a todos pelo apoio!
As inscrições já estão abertas e disponíveis em formulário electrónico aqui: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?hl=pt_PT&formkey=dHI5NF82NHM3bVV3YUlJTlY3aGVXT2c6MA#gid=0
A formação terá lugar na Sala Multiusos dos antigos lavadouros de Buarcos, que fica na seguinte morada, Rua do Lavadouro, Buarcos, Figueira da Foz, (segue o mapa para quem não conhece!).
A formação terá lugar na Sala Multiusos dos antigos lavadouros de Buarcos, que fica na seguinte morada, Rua do Lavadouro, Buarcos, Figueira da Foz, (segue o mapa para quem não conhece!).
Aqui está uma boa oportunidade para reforçar o conhecimento sobre os aspetos técnicos do julgamento ou apenas para saber um bocadinho mais do que se passa numa prova de kayaksurf!!
Até sempre,
kayaksurfigueira
kayaksurfigueira
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
TRAVESSIA DO (F)RIO TEJO
Foi no fim de semana mais gelado de que há memória que se realizou a Travessia de Inverno. Apesar disso, o sol brilhou todo o dia e o pouco vento que se sentiu (e como se sentiu!!) era a nosso favor.

Mais uma vez, organização impecável do João Simões ao serviço da sua KFP.
Às 09:00 começaram os comensais a chegar a Santarém. Deram-se os cumprimentos do costume á trupe que mais habitualmente se encontra por estas lides. Vestiu-se o equipamento: muito têxtil, que o grizo não estava para brincadeiras; muita tecnologia, que afinal estamos no séc XXI (digo: vinte e um) e canoísta que se preze tem pelo menos um telemóvel all-weather e uma go-pro (com os respectivos acessórios de fixação na tola, na pagaia e no casco), ou, pelo menos, uma olympus aparafusada a uma ventosa (eu).
Enquanto alguns comensais retardatários (bandidos, não deviam ter fome de rio!!) pingavam, fomos estacionar as viaturas no local do resgate: Escaroupim. Uma bela localidade á beira Tejo, cuja oportunidade de outra visita não será, decerto, desperdiçada.
De regresso ao ponto de partida, juntámo-nos umas três dezenas: nada mau! Entramos, então, dentro do Tejo - ou em cima dele, depende do ponto de vista. Já era meio dia. Um grupo cheio de energia, rumou Tejo abaixo. Não sei se terá sido a necessidade de aquecer, se o entusiamo, se a corrente, se o vento, mas os primeiros cinco quilómetros fizeram-se em quarenta e cinco minutos. Pouco depois da uma da tarde já se comia uma bucha fria (se bem que ainda estava quentinho o chá que fervi às 07:00 antes de sair). Parados, o vento gelado que deslizava sobre o leito do Tejo estava a tornar-se dificil de suportar. Foi então que o surpreendente (poderei acrescentar mítico? lendário?) Luis Carneiro regressou da bruma com lenha (imagine-se recolher lenha seca nas margens do Tejo em Fevereiro!!) e extraiu do Stalk um engenho com o qual fez fogo. Maravilhosa invenção, o fogo. Utilizando um adjectivo muito na moda: “colossal” foi a fogueira que nos aqueceu. Em vez de pura e simplesmente glaciar, o vento passou a trazer rajadas que oscilavam entre o gelado e o morninho. Curiosamente, alguém se deve ter lembrado de abrir alguma barragem a montante o que provocou um curioso efeito de maré a subir. Quer isto dizer que a nossa colossal fogueira foi engolida pela ascendente do caudal do Tejo. Só pode ter sido obra da troika! Sem fogo para nos aquecer e já de barriga cheia - e forças retemperadas - retomámos a nossa odisseia Tejo abaixo.
Esta região possui grandes explorações agricolas como nos desabituámos de ver e aqui estão localizadas algumas das mais emblemáticas. Foi muito interessante contrastar a visão aérea que o reconhecimento prévio via Google Earth proporcionou, com a visão que se tem através do atravessamento em automóvel e, por sua vez, com a perspectiva única que se tem a partir de dentro do Tejo. Do interior do leito avistam-se também casarões abandonados que lembram outros tempos, outras vidas, famílias e clãs organizados em torno da actividade agricola - ali, tão perto da capital. Avistamos habitações com cais dedicado e com traços arquitectónicos inqualificáveis mas que não deixam de ser peculiares e que nos fazem reflectir sobre o que terão sido e serão actualmente as vidas das pessoas que ali habitam. Talvez logo ali a cem metros da margem haja um hipermercado, um aglomerado urbano denso com salão de bowling e um acesso a autoestrada, mas a perspectiva que, de dentro, o Tejo dá, remete para esses pensamentos porventura mais rústicos. Também avistamos umas toneladas de sucata que, não fora o descanso dominical, se encontrariam em intensa azáfama a rapar milhares de toneladas de areia do fundo do Tejo: cá mais para baixo (entenda-se: jusante), ele, de facto, é mais fundo. Quantos grãozinhos de Tejo não andarão espalhados por esse país ou mesmo nas paredes das nossas casas?
Superada a disposição mais meditabunda que a paisagem sugere, aproximamo-nos de Escaroupim e passamos sob as pontes Rainha Dª Amélia - a velha, concluida em 1904 e a nova, que entrou ao serviço em 2001.

Para os mais curiosos, sugiro a leitura deste breve e muito interessante artigo da Wikipédia sobre as pontes. Recordando a passagem sob estas estruturas, entrego duas medalhas pelo esforço ao Miguel e ao Pedro (peço desculpa se estou equivocado nos nomes!!!), dois muito jovens e corajosos entusiastas destas travessias.
Um par de quilómetros a ajusante passamos por Valada, uma localidade da qual o Tejo oferece uma bonita imagem, com a sua marina. Sim, marina, com barcos a sério, ancoradouro e um barzinho em madeira a convidar para uma bejecas e uns tremoços!
Atravessamos para a margem esquerda, cruzamo-nos com uma embarcação à pesca, e estamos em Escaroupim.
Para o grupo, após arrumar o material seguiu-se uma jantarada e preparar a nova a jornada de Domingo; para mim, regressei à Figueira saciado com os ingredientes habituais: convívio, passeio, descoberta, natureza, kayak.
Queria deixar uma nota final para um equipamento que utilizei e que me surpreendeu pela positiva, depois de uma hesitação inicial. Trata-se deste suporte para câmara com ventosa. Como dizia a senhora do Lipo Shaper: fiquei maravilhado! Tinha ficado inicialmente desiludido com a ferramenta pois, como teste, deixei-o uma noite aplicado no kayak e de manhã estava no chão. Culpei a curvatura do kayak (ainda por cima tinha sal....), mas também culpei a ventosa: não presta. Afinal dei-lhe uma segunda oportunidade. Desengordurei com enzimas salivares (lambidela) ambas as superfícies, sequei e fixei calmamente a ventosa. Apliquei a câmara na rosca. Aguentou-se com bravura! Recomendo a todas as minhas amigas. IIuupiiii!!!
Até à próxima!
Mais uma vez, organização impecável do João Simões ao serviço da sua KFP.
Às 09:00 começaram os comensais a chegar a Santarém. Deram-se os cumprimentos do costume á trupe que mais habitualmente se encontra por estas lides. Vestiu-se o equipamento: muito têxtil, que o grizo não estava para brincadeiras; muita tecnologia, que afinal estamos no séc XXI (digo: vinte e um) e canoísta que se preze tem pelo menos um telemóvel all-weather e uma go-pro (com os respectivos acessórios de fixação na tola, na pagaia e no casco), ou, pelo menos, uma olympus aparafusada a uma ventosa (eu).
Enquanto alguns comensais retardatários (bandidos, não deviam ter fome de rio!!) pingavam, fomos estacionar as viaturas no local do resgate: Escaroupim. Uma bela localidade á beira Tejo, cuja oportunidade de outra visita não será, decerto, desperdiçada.
De regresso ao ponto de partida, juntámo-nos umas três dezenas: nada mau! Entramos, então, dentro do Tejo - ou em cima dele, depende do ponto de vista. Já era meio dia. Um grupo cheio de energia, rumou Tejo abaixo. Não sei se terá sido a necessidade de aquecer, se o entusiamo, se a corrente, se o vento, mas os primeiros cinco quilómetros fizeram-se em quarenta e cinco minutos. Pouco depois da uma da tarde já se comia uma bucha fria (se bem que ainda estava quentinho o chá que fervi às 07:00 antes de sair). Parados, o vento gelado que deslizava sobre o leito do Tejo estava a tornar-se dificil de suportar. Foi então que o surpreendente (poderei acrescentar mítico? lendário?) Luis Carneiro regressou da bruma com lenha (imagine-se recolher lenha seca nas margens do Tejo em Fevereiro!!) e extraiu do Stalk um engenho com o qual fez fogo. Maravilhosa invenção, o fogo. Utilizando um adjectivo muito na moda: “colossal” foi a fogueira que nos aqueceu. Em vez de pura e simplesmente glaciar, o vento passou a trazer rajadas que oscilavam entre o gelado e o morninho. Curiosamente, alguém se deve ter lembrado de abrir alguma barragem a montante o que provocou um curioso efeito de maré a subir. Quer isto dizer que a nossa colossal fogueira foi engolida pela ascendente do caudal do Tejo. Só pode ter sido obra da troika! Sem fogo para nos aquecer e já de barriga cheia - e forças retemperadas - retomámos a nossa odisseia Tejo abaixo.
Esta região possui grandes explorações agricolas como nos desabituámos de ver e aqui estão localizadas algumas das mais emblemáticas. Foi muito interessante contrastar a visão aérea que o reconhecimento prévio via Google Earth proporcionou, com a visão que se tem através do atravessamento em automóvel e, por sua vez, com a perspectiva única que se tem a partir de dentro do Tejo. Do interior do leito avistam-se também casarões abandonados que lembram outros tempos, outras vidas, famílias e clãs organizados em torno da actividade agricola - ali, tão perto da capital. Avistamos habitações com cais dedicado e com traços arquitectónicos inqualificáveis mas que não deixam de ser peculiares e que nos fazem reflectir sobre o que terão sido e serão actualmente as vidas das pessoas que ali habitam. Talvez logo ali a cem metros da margem haja um hipermercado, um aglomerado urbano denso com salão de bowling e um acesso a autoestrada, mas a perspectiva que, de dentro, o Tejo dá, remete para esses pensamentos porventura mais rústicos. Também avistamos umas toneladas de sucata que, não fora o descanso dominical, se encontrariam em intensa azáfama a rapar milhares de toneladas de areia do fundo do Tejo: cá mais para baixo (entenda-se: jusante), ele, de facto, é mais fundo. Quantos grãozinhos de Tejo não andarão espalhados por esse país ou mesmo nas paredes das nossas casas?
Superada a disposição mais meditabunda que a paisagem sugere, aproximamo-nos de Escaroupim e passamos sob as pontes Rainha Dª Amélia - a velha, concluida em 1904 e a nova, que entrou ao serviço em 2001.
Para os mais curiosos, sugiro a leitura deste breve e muito interessante artigo da Wikipédia sobre as pontes. Recordando a passagem sob estas estruturas, entrego duas medalhas pelo esforço ao Miguel e ao Pedro (peço desculpa se estou equivocado nos nomes!!!), dois muito jovens e corajosos entusiastas destas travessias.
Um par de quilómetros a ajusante passamos por Valada, uma localidade da qual o Tejo oferece uma bonita imagem, com a sua marina. Sim, marina, com barcos a sério, ancoradouro e um barzinho em madeira a convidar para uma bejecas e uns tremoços!
Atravessamos para a margem esquerda, cruzamo-nos com uma embarcação à pesca, e estamos em Escaroupim.
Para o grupo, após arrumar o material seguiu-se uma jantarada e preparar a nova a jornada de Domingo; para mim, regressei à Figueira saciado com os ingredientes habituais: convívio, passeio, descoberta, natureza, kayak.
Queria deixar uma nota final para um equipamento que utilizei e que me surpreendeu pela positiva, depois de uma hesitação inicial. Trata-se deste suporte para câmara com ventosa. Como dizia a senhora do Lipo Shaper: fiquei maravilhado! Tinha ficado inicialmente desiludido com a ferramenta pois, como teste, deixei-o uma noite aplicado no kayak e de manhã estava no chão. Culpei a curvatura do kayak (ainda por cima tinha sal....), mas também culpei a ventosa: não presta. Afinal dei-lhe uma segunda oportunidade. Desengordurei com enzimas salivares (lambidela) ambas as superfícies, sequei e fixei calmamente a ventosa. Apliquei a câmara na rosca. Aguentou-se com bravura! Recomendo a todas as minhas amigas. IIuupiiii!!!
Até à próxima!
(para ouvir com a música lindíssima da Luisa Sobral)
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Mega Reflex para venda! - Vendido
Tipo de Kayak/Waveski: KayaksurfMarca: Mega SurfKayaksModelo: ReflexEstado: BomCores: Casco e deck amareloMaterial: Construção superliteExtras: Cinto e banco em fibrPreço: 400€Contactos: hugopazalmeida@gmail.comLocal: Figueira da Foz
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
KAYAK NO MAR
2012 começou pleno de atividade! Ele é lançamentos de novos kayaks, ele é um solinho de fazer inveja a alguns dias de verão, ele é um mar convidativo e, sobretudo, ele tem sido surfadas em abundância!
Foi já há algumas semanas que o nosso companheiro de algumas aventuras e mentor da Associação Kayaking for the People, João Simões, divulgou a habitual (e ansiosamente aguardada) planificação de passeios em kayak de mar para 2012. Daqui a poucos dias realizar-se-á o “Tejo dos Avieiros” em que iremos tentar participar - ao menos num dos dias. Com grande entusiasmo aguardamos a Travessia na Ria Formosa, na Primavera, para onde já temos os kayaks apontados. Será um empreendimento que implica uma deslocação mais prolongada do que habitual mas a Ria Formosa justifica o esforço! E, se tudo correr bem, poderá ser a estreia de uma máquina novinha em folha!
Até à próxima!
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Workshop "Direção Técnica e Julgamento" - dia 25 de Fevereiro na Figueira da Foz

O Figueira Kayak Clube em colaboração com o portal Kayaksurf.net vai promover o Workshop "Direção Técnica e Julgamento" e que visa abordar precisamente estas duas vertentes muitas vezes desconhecidas, mas de extrema importância para todos os que competem e pretendem melhorar as suas prestações desportivas ou simplesmente ganhar uma nova noção critica sobre o seu surf.
Este Workshop terá como convidados especiais o Paulo Schmidt e o André Delgado, ambos possuidores de um curriculum invejável e ambos com grandes responsabilidades na colaboração entre a Federação Portuguesa de Surf e a Federação Portuguesa de Canoagem, que culminou na presença dos melhores juízes de surf nas provas do Circuito Nacional de Kayaksurf e Waveski dos últimos dois anos! Para quem procura referência ainda mais próximas, o Paulo Schmidt foi o chefe de juízes da prova da Figueira em 2011 e o André Delgado o Director Técnico da prova da Figueira da Foz em 2010...portanto dois conhecidos, grandes profissionais e amigos!
Para além da garantia dada pela qualidade e profissionalismo dos palestrantes, o workshop que vai decorrer na Figueira da Foz no dia 25 de Fevereiro, conta também com o apoio da Federação Portuguesa de Canoagem, do Clube Aventura Académica Lusófona (que faz parte da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias), Escola Superior de Desporto de Rio Maior e Junta de Freguesia de Buarcos. Obrigado a todos pelo apoio!
Para além da garantia dada pela qualidade e profissionalismo dos palestrantes, o workshop que vai decorrer na Figueira da Foz no dia 25 de Fevereiro, conta também com o apoio da Federação Portuguesa de Canoagem, do Clube Aventura Académica Lusófona (que faz parte da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias), Escola Superior de Desporto de Rio Maior e Junta de Freguesia de Buarcos. Obrigado a todos pelo apoio!
As inscrições já estão abertas e disponíveis em formulário electrónico aqui: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?hl=pt_PT&formkey=dHI5NF82NHM3bVV3YUlJTlY3aGVXT2c6MA#gid=0
A formação terá lugar na Sala Multiusos dos antigos lavadouros de Buarcos, que fica na seguinte morada, Rua do Lavadouro, Buarcos, Figueira da Foz, (segue o mapa para quem não conhece!).
A formação terá lugar na Sala Multiusos dos antigos lavadouros de Buarcos, que fica na seguinte morada, Rua do Lavadouro, Buarcos, Figueira da Foz, (segue o mapa para quem não conhece!).
FKC
Assembleia Geral e Eleições para os corpos sociais do FKC
Na próxima sexta-feira, dia 27 de Janeiro de 2012 às 20h30, vai ter lugar aqui na Figueira da Foz a Assembleia Geral do FKC e as eleições para os corpos sociais. Para esta Assembleia Geral está já definida a seguinte ordem de trabalhos:
- Apresentação de contas e resultados dos anos anteriores;
- Apresentação de propostas para revisão de estatutos e regulamentos internos;
- Apresentação das listas e programas para os próximos dois anos;
- Eleição dos Representantes do Figueira Kayak Clube;
- Eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral;
Após a reunião será feito um jantar convívio, pelo que estejam atentos ao e-mail para todos os detalhes. Caso não recebam a convocatória por e-mail, ou tenham alguma questão, sugestão ou comentário enviem a informação para figueirakayakclube@gmail.com!
Boas pagaiadas a todos!
FKC
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